Friday, 22 February 2008

ROSA CHÁ EM OUTRAS PRAIAS

ROSA CHÁ QUE FAZ FAMA PELA SOFISTICAÇAO DE SEUS BIQUINIS VAI REDUZIR A MODA PRAIA A 40% DE SUA COLEÇAO. A MUDANÇA, QUE FAZ PARTE DA REFORMULAÇAO DA MARCA VALE JÁ PARA A COLEÇAO DE INVERNO 2008. ROUPAS, CALÇADOS E ACESSÓRIOS GANHARAO ESPAÇO. A MODA PRAIA REPRESENTAVA 70% DAS COLEÇOES..
A MARCA TB AMPLIARÁ EM 40% SUA PRODUÇAO.

MAIS SUCESSO!!!!!

MERCADO MISTUREBA

O MERCADO REUNE 40 NOVOS ESTILISTAS, SHOW PERFOMÁTICO DA CANTORA SIMONE LIAL E PISTINHA DE DANÇA AO SOM DO ROCK DANÇANTE DA DJ TPM E CONVIDADOS.
CINEMATHEQUE JAM CLUB - RUA VOLUNTÁRIOS DA PÁTRIA, 53 BOTAFOGO DOMINGO AGORA DAS 15H AS 22H R$ 3,00

BRBIE NA MODA - DO EGITO ANTIGO AO SECULO 21



SAO 102 BONECAS BARBIE VESTIDAS COM ROUPAS ASSINADAS POR ESTILISTAS FAMOSOS, COMO CALVIN KLEIN, ALEXANDRE HERCHOVITCH E GIORGIO ARMANI.
PLAZA SHOPPING - NITEROI - ATÉ 2 DE MARÇO

Wednesday, 6 February 2008

VAREJISTAS E GRIFES TEMEM FIM DO "LUXO DE MASSAS"

O movimento de "luxo de massas" morreu? Certamente, é o que parece. Os executivos de varejistas como a Saks e de marcas de alto padrão, como Coach e Karl Lagerfeld, lamentam-se pelo desaparecimento dos compradores de mão aberta. "Vê-se mais pressão sobre esses consumidores, que aspiram ao luxo e compram nossos itens de preços mais baixos", diz Steve Sadove, executivo-chefe da Saks. A rede de lojas de departamentos de luxo nova-iorquina teve aumento de apenas 0,8% nas vendas em dezembro, pelo critério mesmas lojas, em comparação a um crescimento de 25,7% no mês anterior.

"Preços mais baixos", é claro, são um conceito relativo em lugares como esse. Ainda assim, nos últimos anos, muitas varejistas obtiveram taxas fenomenais de crescimento graças aos compradores de renda média, que tiveram condições de elevar o padrão de suas compras na era do dinheiro fácil. A gasolina era barata, assim como o crédito. E havia uma tonelada de dinheiro de sobra, depois que se conseguia empréstimos imobiliários ou o refinanciamento de hipotecas. Com mais verdinhas no bolso do que nunca, os consumidores aprimoraram seus gostos e passaram a comprar mercadorias de marcas de luxo e de estilistas, que antes eram reservadas aos ricos.

As empresas de luxo responderam oferecendo novas categorias de artigos com os quais os clientes não-milionários pudessem arcar. Na prática, transformaram artigos de luxo em "populares", no que alguns apelidaram de "masstige", palavra inventada com a união de bens de "massa" e "prestígio", em inglês. A Coach passou a oferecer bolsas a US$ 148 e porta-chaves a US$ 28, preços bem em conta se comparados às suas bolsas de couro de US$ 1,2 mil. Estilistas de alta-costura, como Stella McCartney, Roberto Cavalli e Lagerfeld, prepararam peças para varejistas populares, como H&M, que se esgotaram em questão de horas. A rede de descontos Target trouxe nomes de alto padrão como Isaac Mizrahi, Cynthia Rowley e Liz Lange para sua equipe de estilistas. Lojas como a Nordstrom apregoaram ofertas de luxo a preços acessíveis. As vendas da H&M desaceleraram em novembro e as da Target, em lojas abertas há mais de 12 meses, caíram 5% em dezembro, uma vez que os consumidores evitaram as mercadorias de maior margem de lucro.

Os consumidores de renda média estão sob imensa pressão. A gasolina não está barata, o crédito é difícil e muitas das pessoas que surfaram na onda da bolha imobiliária agora viram disparar o preço das hipotecas mensais que pagam, enquanto o valor de suas casas despencou. O resultado é um consumidor amedrontado, que não sente exatamente a necessidade de cuidar a aparência. "Vem ocorrendo um certo replanejamento por parte das varejistas de luxo, porque o segmento baixo do mercado evaporou", diz o economista Brian Bethune, da empresa de análises financeiras Global Insight.

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A marca de acessórios Coach, que vinha crescendo 20% ao ano desde 2003,
agora estima expansão de 5%
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Por exemplo, vejamos Tricia Ehrlich, de Nova York, 38 anos, mãe de três filhos e dona de uma butique na internet. Seu ponto fraco são casacos e sapatos. Em novembro, gastou US$ 300 em um casaco da Perry Ellis e comprou uma bolsa Coach por US$ 250. Mas agora, quando é inverno nos EUA, vai postergar novos planos de compra. "Provavelmente, esperarei até a primavera. Gastamos muito renovando a casa no ano passado e sei que não vamos ganhar nada com isso, portanto, a última coisa de que preciso agora é de outro casaco", diz.

O comportamento não é de surpreender, em meio às manchetes que a consumidora de classe média vê todos os dias, diz Michael Silverstein, diretor-gerente da consultoria Boston Consulting Group e autor de "Trading Up: The New American Luxury" (algo como, "Elevando o Padrão: o Novo Luxo dos EUA", em inglês). "Ela ouve que os bancos restringiram os empréstimos e vê na (rede de TV sobre economia) CNBC que há nervosismo nos mercados de crédito, portanto, será cuidadosa com seu dinheiro e irá atrás de custo/benefício", observa Silverstein.

A Coach viu sua série de oito anos de crescimento estancar-se de forma gritante durante a temporada de festas de fim de ano. Recentemente, tomou a incomum decisão de dar cupons de desconto para reforçar as vendas. O executivo-chefe da empresa, Lew Frankfort, afirma que o crescimento anual de 20% nas vendas de bolsas, verificado desde a segunda metade de 2003, chegou ao fim. Frankfort reduziu as previsões de expansão. "Nossas suposições daqui para frente estão baseadas em um crescimento de 5%", diz. As vendas das marcas mais acessíveis da Nordstrom, "Point of View" e "Narrative", patinaram e os preços tiveram de ser remarcados para baixo. Nas lojas da rede abertas há pelo menos um ano, as vendas caíram 4% em dezembro, em comparação ao mesmo mês de 2006. Em novembro, haviam subido 8,7%.

Uma questão ainda mais complicada apresenta-se para as empresas de luxo. Será que os consumidores que elevaram o padrão de consumo retornarão? A resposta não está clara. Os consumidores estão em fase de mudança e são difíceis de serem interpretados. Trudy Sullivan, executiva-chefe da rede de roupas femininas Talbots, de alto padrão, diz que seus principais clientes de maior poder aquisitivo querem mais roupas clássicas e "que sejamos sérios". No entanto, os mais jovens e com menos dinheiro aparecem de vez em quando em uma fase de "mostrem-me" e "querem que sejamos alguma outra coisa". A solução de Sullivan? Ela pendurou na parede de uma sala na sede da empresa, em Massachusetts, os melhores produtos da Talbots nos últimos 60 anos. Ela espera que essas campanhas clássicas lhe dêem inspiração em tempos de tanta incerteza.

ANIMALE PLANEJA DOBRAR REDE DE LOJAS E CHAMA A ATENÇÃO DE INVESTIDORES

O São Paulo Fashion Week, que termina algumas semanas atras, teve pela primeira vez como centro dos holofotes os investidores que chegam com dinheiro para alavancar os negócios e não apenas os criadores de moda. Em meio à efervescência do evento, uma marca feminina que acaba de trocar as passarelas do Rio pelas de São Paulo chama a atenção. Trata-se da Animale, grife carioca fundada em 1991 e que começa o ano com a ambiciosa meta de dobrar de tamanho até 2010.

Os sócios da Animale, o economista Roberto Jatahy e suas duas irmãs, as advogadas Claudia e Gisella, têm planos de abrir 30 lojas em três anos. Criada inicialmente como uma marca de varejo voltada para o público da classe B, modelo de negócio que foi mantido por oito anos, a Animale reposicionou-se como uma marca de luxo a partir do ano 2000, quando deslanchou.

Assim com outras grifes, a marca carioca não escapou do faro dos investidores, que estão à caça de oportunidades. "Já fomos procurados por quatro grupos. Este processo de participar de um grupo é irreversível, não podemos ficar isolados. Mas estou analisando as propostas com muito cuidado", diz Jatahy, que prefere não dizer os nomes dos fundos que o procuraram. " Algumas marcas adquiridas recentemente estavam em dificuldade financeira e este não é o nosso caso. Quero participar de um grupo que tenha uma proposta que leve em consideração a gestão das marcas", acrescenta o empresário, que é responsável pelas áreas administrativa e financeira.

Um dos interessados na Animale, segundo fontes do setor, é a empresa de consultoria Galeazzi. Outros fundos que poderiam estar interessados são o PCP (Pactual Capital Partners), que adquiriu Ellus e Isabela Capeto; o Artesia, que comprou Le Lis Blanc; o Gávea e o I'M , que tem uma carteira de sete marcas e lançou uma grife masculina do estilista Renato Kherlakian.

Há oito anos, a Animale possuía dez lojas. Hoje, são 28, todas próprias. "Nosso foco agora é São Paulo, onde queremos abrir mais três lojas este ano. Em 2007, o faturamento das sete lojas de São Paulo foi igual ao das 11 lojas do Rio. Neste ano, a receita de São Paulo deve ser 20% maior", diz Roberto Jatahy. Suas irmãs cuidam da criação e estilo da grife caracterizada pelo corte sofisticado e feminino.

O reposicionamento de imagem foi feito pela MINT, agência de direção criativa que já fez trabalhos para marcas como PUC e Alcaçuz. Com a mudança, as lojas, que antes tinham em média 50 metros quadrados, passaram a ter o triplo da área. "Até por conta dessa metragem, ainda não conseguimos fechar com o Shopping Iguatemi, mas estamos em negociação. Também estamos conversando com os demais shoppings do grupo Iguatemi, o Cidade Jardim, o JK e em Alphaville", diz Jatahy.

Ele não revela o faturamento da Animale, mas, segundo o Valor apurou, é de cerca de R$ 90 milhões por ano. O valor médio gasto pelas clientes nas lojas da rede é de R$ 500 por compra. Entre 2006 e 2007, a receita da grife cresceu 54% e a expectativa é de manter um aumento de 50% por ano até 2010, diz Jatahy. Para isto, a rede colocará nas prateleiras uma nova linha esportiva e de lingerie.

TECIDOS MAIS ENCONTRADOS NAS VITRINES DESSE INVERNO

*Tricô grosso, muitas vezes com efeito de trança
* Tweeds, xadrez grandes ou pequenos para detalhes, mas bem inglês de ver
* Veludo molhado, em vestidos de festa curtos
* Cetim, tanto em blusas sobre shorts como em vestidos soltos no corpo
* Muitas transparências em tules, organza em blusas pretas e vestidos de poás
* Couro em casacos, calças, jaquetas e trench coats
* Algodão em blusas e vestidos com botas pesadas
* Metalizados poucos, mas ainda existem em forma mais envelhecida e lavada

Mostra britânica documenta 500 anos de calcinhas


Uma exposição na Grã-Bretanha destaca peças íntimas femininas dos últimos 500 anos para mostrar as mudanças no estilo das lingeries ao longo da história.

A exposição "Knickers! 500 years of Underwear" ("Calcinhas! 500 anos de Peças Íntimas", em tradução livre), traz cerca de 100 modelos de roupas íntimas, como calcinhas, sutiãs e camisolas.

Entre as peças em exposição, as mais antigas são as do período Tudor, na Inglaterra, que compreende os período entre 1485 e 1603.

A exposição traz ainda peças íntimas da era vitoriana (1837-1901) e do período pós-guerra, em que o design das calcinhas passou a ganhar contornos mais femininos, sensuais e estilosos.

Raridades
Um dos destaques da mostra são as peças históricas do chamado Hodson Shop, uma coleção de peças íntimas femininas das mulheres da classe trabalhadora da Inglaterra.

A loja Hudson começou com duas irmãs, Flora e Edith Hodson, em 1918. As irmãs venderam tecidos, roupas infantis e lingerie durante 40 anos.

Com a morte da última irmã, Flora, em 1983, milhares de peças íntimas femininas foram encontradas no estoque da loja. A coleção traz exemplos da lingerie usada pelas mulheres da classe trabalhadora entre 1918 e 1950.

A coleção da Hodson Shop é considerada uma das mais importantes coleções de roupas da classe trabalhadora do início do século 20 a ter sido recuperada na Inglaterra.

Segundo Louise Harrison, do governo local de Walsall, a exposição "vai trazer uma visão cativante da mudança de estilos e preferências na lingerie nos últimos 500 anos e ajudar as pessoas a apreciarem os modelos pioneiros das peças".

A exposição "Knickers! 500 years of Underwear" abriu para o público no último dia 26 de janeiro no Walsall Museum, em Walsall, no centro-oeste da Inglaterra, e fica aberta até o dia 7 de junho.

Mais parcerias.....


A Estilista Isabela Capeto nao para. Depois de fechar parcerias com o pao de açucar para vender roupas acessíveis; com Phebo, para criar um perfume; com petit retrô para lançar uma linha infantil; e com a Papel Craft para assinar produtos de papelaria, ela agora se junta à Mr. cat. Em abril chegamà loja de acessórios cinco peças - quatro sapatos e uma carteira - feitas por ela com exclusividade ( e preços mais em conta do que os da sua loja, claro)

ECo Fashion



Fico feliz de ver que a cada dia a moda vem se preocupando mais e mais com a sustentabilidade e tb vem mostrando que ecomoda pode ser coisa fina e nao apenas riponga e mal acabada
fotos Victor Dzenk - eco chique

Exposicao Itinerante de Vivienne Westwood

Sao 147 sapatos que estreou na SPFW e agora pode ser vista no centro Brasileiro Britânico - SP.
Celebraçao de extravagância criativa, a coleçao inclui o sapato roxo celebrizado no tombo de Naomi Campbell, uma sandália coberta de tecido franzido com acabamento metalizado e o escarpim Flame, com crina de cavalo entre outros.

Aquisiçoes

Essa onda de aquisiçoes e funcoes em moda começou na europa e nos Estados Unidos no fim dos anos 1980. O maior dos conglomerados de luxo, o francês LVMH, detêm hoje mais de sessenta marcas, entre elas as tradicionais Christian Dior e Loius vuitton. O que está acontecendo aqui, por enquanto, é um fenômeno de proporcoes muito mais modestas. " Nao estamos copiando uma receita internacional. Adaptamos a idéia ao Brasil, onde nao caberia investir no superluxo" dis Enzo Monzani. Por Aqui, a formaçao de conglomerados é recente e comecou com gigantes do próprio setor têxtil, como as catarinenses Marisol e AMC Têxtil, detentoras, hoje , de marcas como a Rosa Chá e a Colcci.

Profissionalizaçao do mundo da Moda

Empresas do mercado financeiro apostam na profissionalizacao do mundo da moda e compram algumas das principais grifes brasileiras

Essa entrada da turma do business na industria do vestuário pontua o início de uma profissionalizacao necessária ao setor. Muitas vezes, é o proprio estilista que acumula a funçao de empresário. " a maioria das marcas tme administracao familiar, ainda em sua primeira geracao. Há criadores que acham engraçado nao entender nada de números". diz Nelson Alvarenga, da Ellus uma das empresas mais rentáveis da moda nacional, com faturamento de cerca de 200 milhoes de reais no ano passado.

No SPFW o grande zum zum do evento teve como protagonista homens acostumados a desfilar de terno e gravata pelo mercado financeiro que decidiram ir as compras.
HLDC comandado por Enzo Monzani e Conrado Will, dois ex executivos do Patrimônio Private Equity, arrematou no início do ano o controle das grifes Alexandre Herchcovitch, Fause Haten e Cúmplice e da Rede de lojas Clube Chocolate. Em 2006, a dupla já havia comprado Zoomp e zapping, tradicionais etiquetas de moda jovem. Monzani e Will nao estao sozinhos. O Pactual Capital Partners, dos ex- sócios do banco Pactual, vendido ao suíço UBS, acaba de formar a holding In Brands ao lado do fundador da ellus, Nelson Alvarenga. Além de incorporar a marca de Alvarenga, o grupo está se associando à grife carioca Isabela Capeto, uma das mais bem aceitas no Exterior.
em setembro, a Artesia Gestao de Recursos já havia sacudido o mercado ao adquirir participaçao majoritária da Le Lis Blanc, rede com 31 lojas que vende de jeans a roupas de festa nos principais shoppings brasileiros.

Como medir o valor de uma marca

Fonte: Veja

Calcular o valor de uma marca é um desafio que leva em conta diversos fatores.
Quao conhecida ela é? As pessoas a admiram e a desejam? Os coceitos parecem abstratos, mas existe uma racionalidade por trás deles. No fundo, o que os analistas utilizam para estimar o valor de uma marca é a projecao dos lucros que podem obter com ela.
No mundo da Moda, a marca que mais se valoriza é a espanhola Zara, que elevou seu preço em 22% em apenas um ano. O seu sucesso traz licoes importantes para as grifes brasileiras que começam a se profissionalizar. A rede de lojas, que adota o estilo fast-fashion, conseguiu crescer em escala global sem alterar sua imagem de ser acessível com qualidade. Para isso investiu em seus pontos de venda sempre bem localizados, bem planejados, claros e com musica ambiente. Mas isso só funciona graças à logística da empresa, que tem a agilidade de levar as mercadorias, em poucos dias, dos fornecedores às araras de suas lojas.

Segundo Silvio Passarelli, diretor da faculdade Armando Alvares Penteado, As grifes nacionais para ganhar escala e lucratividade, terao de se expandir internacionalmente e diversificar seus produtos, sem descuidar da qualidade final das mercadorias e mantendo as finanças em ordem. Tudo isso sem perder a identidade de suas marcas.
É um desafio!!!!!!!!!!!!

Exposiçao Virtual

O Instituto Moreira Salles apresenta neste mês duas exposiçoes fotog´raficas: a do francês Patrick Bogner, com imagens sofisticadas das simplicidades nordestinas, e Encontros na Madrugada, De Anna Khan. Uma amostra do que está exposto na galeria se encontra no site.

Cresce a Reciclagem de pneus

O Brasil nao recauchuta seus pneus velhos em large escala mas consegue reciclar 73% das 330 000 toneladas que descarta por ano. é uma proporçao semelhante à dos países ricos. a reciclagem ganhou força no pais em 2002, quando entrou em vigor uma resoluçao do governo que obriga os fabricantes de pneus a dar destino adequado ao produto usado. No Brasil, pneus usados viram asfalto, tapetes de carro e até chinelos.